"Um livro primeiro rasgado no espa o do sil ncio ", como Maria Teresa Dias Furtado escreveu no poema introdut rio onde Maria do Sameiro Barroso exclama: N o existe um pa s para o sentimento, para a lua inquieta, os p ssaros definham no c u, as nuvens cantam, os rios s o capturados na sua torrente de desejo.
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