Atribuindo ironia a possibilidade de exerc cio da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta de tal processo em S crates, convergindo para assinalar o absoluto e irredut vel valor do indiv duo em um movimento que envolve o in cio absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar (poeticamente), cuja constru o encerra a tens o inaplac vel entre exist ncia e transcend ncia e implica a necessidade de tornar-se subjetivo,...